TREPLIOV - Afinal quem sou eu? Sou o quê? Talento não tenho, dinheiro, tampouco; pelo que está nos meus documentos, sou apenas um pequeno burguês.
(...)
ARKÁDINA - Isso está começando a me aborrecer. Esses contínuos ataques, alfinetadas, me perdoe, mas qualquer um se cansaria. Um moleque caprichoso e cheio de si, isso é o que ele é!
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ARKÁDINA – Eu vou em alguns minutos, mas você promete pra mim que não vai aprontar mais nenhuma travessura como essa, não é?
TREPLIOV – Não, mamãe... Não voltará a se repetir!
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