terça-feira, 26 de março de 2013

Nosso Frank Puxa-frangos

Na noite de ontem, fizemos nossa primeira passada da peça toda...
Sem texto, só de improviso e memória...
Sem marcação... Fica onde quiser ficar, se quiser ficar...

Foi do jeito que foi... Do jeito que teria que ser...
Se esfarelando ao longo do caminho, 
Como um Frankenstein que vai se desmanchando porque as porcas e parafusos ainda estão frouxos...


Chegamos ao final só com o biloto do Frankenstein, mas não tem desespero, não...
É assim... Tem dia que vai ser o pé, noutro será o umbigo e, as vezes, nem isso...

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